empresa de equipamentos odontológicos destruída por um incêndio
Após perder R$ 1 milhão em incêndio, empresa é atacada pela 2ª vez em Ribeirão Preto
Proprietária suspeita que ações foram executadas pelo mesmo grupo e calcula o dobro do prejuízo em 2019. Polícia Civil e MP investigam ataques semelhantes a outras empresas do setor.
Proprietária da empresa de equipamentos odontológicos destruída por um incêndio supostamente criminoso, em Ribeirão Preto (SP), uma empresária que prefere não se identificar conta que esse é o segundo ataque à fábrica em três anos. Na primeira vez, o prejuízo foi estimado em R$ 1 milhão. Agora, deve chegar ao dobro desse valor.
“Tinha muito material. Na área de produção, foi tudo embora, todo o maquinário, produtos de matéria prima, produto acabado, enfim, tudo queimado. Acredito que sejam as mesmas pessoas. A polícia está investigando. Hoje, eu estou desempregada, literalmente. É uma sensação que parece que morreu alguém dentro de casa", diz.
A ação aconteceu na madrugada de domingo (3). O grupo usou um carro para arrombar a porta da fábrica na Rua Camaragibe, na Vila Albertina. Depois de colocar um botijão de gás dentro do estabelecimento, os suspeitos fizeram um rastro com gasolina até ele e atearam fogo. O imóvel ficou destruído.
A empresa, que fabrica peças de reposição para equipamentos odontológicos e emprega cinco funcionários, foi lacrada e está com o trabalho suspenso por tempo indeterminado. Vizinhos dizem ter ouvido disparos de arma, supostamente feitos pelos suspeitos, após a invasão ao local. Nem as câmeras de segurança inibiram a ação do grupo.
A empresária conta que o primeiro ataque ocorreu na madrugada de 25 de dezembro de 2016. Os suspeitos subiram pelo muro de um vizinho e invadiram a empresa pelo telhado. O grupo usou dois botijões de gás para atear fogo ao local. Na época, o prejuízo foi estimado em R$ 1 milhão com a perda do que havia sido produzido.
A Polícia Civil e o Ministério Público investigam 10 ataques semelhantes a cinco empresas do ramo hospitalar e odontológico, em Ribeirão Preto, nos últimos meses. Segundo o inquérito, o mandante dos crimes é um empresário, dono de uma empresa concorrente. Ele e outros dois homens, que teriam executado os ataques, respondem em liberdade.
Consta na denúncia feita à Justiça que “as motivações decorrem de desentendimentos comerciais entre o empresário e as vítimas, quando o acusado saiu em desvantagem”. Algumas das empresas atacadas fecharam as portas e outras até se mudaram de Ribeirão Preto.
Fonte: Globo G1
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