Incêndio fábrica de tintas
Incêndio atinge fábrica de tintas clandestina em Piracicaba; um homem gravemente ferido
Vítima teve queimaduras de terceiro grau. Ainda não há informações do que provocou o fogo. Local não tinha autorização dos bombeiros para funcionar.
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Um incêndio atingiu uma fábrica clandestina de tintas no bairro Paulicéia na manhã desta segunda-feira (16) em Piracicaba (SP). Um homem de 38 anos ficou gravemente ferido após ser atingido pelas chamas. A área foi isolada para controle do incêndio.
Segundo informações apuradas no local, o fogo começou pouco depois das 9h. A Polícia Militar foi a primeira a chegar no local e informou que o galpão funcionava de portas fechadas.
Quando os policiais chegaram, o homem foi encontrado no chão com queimaduras. O fogo atingia a área interna e externa do galpão. Os bombeiros e a Guarda Municipal foram acionados e as equipes conseguiram controlar as chamas em cerca de 15 minutos. O Corpo de Bombeiros disse que a vítima foi socorrida com queimaduras de terceiro grau.
A área permanece isolada para rescaldo, já que há risco de que o fogo recomece por causa da quantidade de material inflamável.
O homem foi levado para a Santa Casa da cidade, que informou que o paciente deu entrada às 10h22 desta com queimaduras em 95% do corpo. O estado de saúde dele é grave e a Santa Casa aguarda vaga para transferência para o Hospital de Queimados de Limeira (SP).
Explosão e vítima em chamas
Vizinho à fábrica contaram que, pouco antes do incêndio, ouviram uma explosão e um homem gritando pedindo por socorro.
"Nós estávamos iniciando as atividades aqui, atendendo o celular, fazendo um cafezinho e houve uma explosão. Foi alto, mas poderia ter sido bem pior. E aí quando eu saí pra dar uma olhada, o moço saiu do galpão com fogo nas costas", conta a empresária, Paula Pregui.
As pessoas que saíram pra ver o que tinha acontecido socorreram o homem. "Com a ajuda dos outros, nós pegamos um pano e colocamos nele. E aí a gente já viu o fogo se alastrando", conta Francisco de Freitas, empresário que também trabalha próximo ao local.
O galpão fica na Rua José Rodrigues de Almeida, esquina com a Rua Bororos. Os bombeiros informaram que o local não tinha o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) para funcionamento.
Diversos materiais inflamáveis, como tintas e solventes, foram encontrados no local. Vizinhos relataram também à reportagem da EPTV que já tinham feito denúncias sobre a fábrica, que funciona há muito tempo clandestinamente.
"O cheiro que vem de lá é muito forte, eu não sei o que procede dentro dessa empresa", comenta Paula.
Representantes da fábrica foram ao local após o incêndio, mas não quiseram se posicionar sobre o caso..
Fonte: Globo
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