Extintor que não funcionou na Kiss foi usado 2 dias antes, diz ex-segurança Funcionário foi o primeiro a depor na fase de testemunhas do processo. À tarde, foi ouvido um pedreiro que é primo de sócio acusado de homicídio. O extintor de incêndios que falhou na madrugada de 27 de janeiro na boate Kiss, em Santa Maria, onde um incêndio provocou 242 mortes, havia sido usado em uma celebração dois dias antes da tragédia ocorrida na cidade da Região Central do Rio Grande do Sul. A informação foi dada nesta quinta-feira (22) pelo ex-segurança da casa noturna Azarias Vidal do Nascimento em depoimento à Justiça. Nascimento foi apresentado como testemunha pela acusação. São réus por homicídio doloso, por dolo eventual, os ex-sócios da boate Elissandro Spohr, o Kiko, e os integrantes da banda Gurizada Fandangueira Marcelo de Jesus dos Santos, vocalista, e Luciano Bonilha Leão, considerado o produtor do grupo. Segundo o relato de Nascimento, um funcionário da boate apertou o extintor dua...