Dicas sobre combate a incêndio

7 artigos sobre combate a incêndio que você precisa ler
Sua obra, negócio ou construção tem todos os equipamentos e práticas para manter a segurança? Excelente! Mas nada disso adianta se você não conseguir se manter informado. Por isso, separamos 7 artigos que te ajudam a se atualizar a melhorar ainda mais a proteção contra incêndio da sua empresa. Estude porque informação também é segurança!
Será que sua empresa conseguiria sobreviver ao fogo sem maiores danos? Dificilmente. Os custos de um incêndio são extensos e prejudicam seu pessoal, patrimônio, reputação e finanças. Confira abaixo quanto a falta de prevenção pode custar.

1. Qual é o custo de um incêndio para sua empresa?

Será que sua empresa conseguiria sobreviver ao fogo sem maiores danos? Dificilmente. Os custos de um incêndio são extensos e prejudicam seu pessoal, patrimônio, reputação e finanças. Confira abaixo quanto a falta de prevenção pode custar.

Impacto a funcionários

Esse tipo de problema é mais comum se o incêndio acontecer durante os horários de funcionamento da empresa. Colaboradores que estão no interior da construção no caso de fogo podem sofrer danos físicos, queimaduras, lesões e até intoxicação pela fumaça. Isso significa algum tempo de afastamento e compensações pelos danos. Mesmo o estresse pode prejudicar seus colaboradores e mantê-los afastados.
Além de gastar mais ao precisar pagar indenizações, a empresa ainda fica sem uma quantidade significativa de seus funcionários no momento que mais precisa reconstruir. Tudo fica mais difícil depois de um incêndio.

Custos legais

As indenizações pagas após um incêndio variam. Se um cliente sofrer com o acontecimento, por exemplo, a empresa pode precisar pagar compensações altas. Uma empresa de transporte precisou pagar R$10 mil por danos morais a uma passageira quando o ônibus pegou fogo em 2008.
Em outros casos, a organização pode precisar pagar indenização por danos materiais e morais a construções que estão próximas e são afetadas. Em 2014, uma empresa de tecnologia ambiental precisou pagar indenização a três moradores ao causar incêndio em um posto de gasolina durante a retirada de um tanque de combustível. Perceba que o risco é real e que ele pode custar bem mais do que você imaginava.

Danos à reputação

Depois de um incêndio a empresa demora meses para recuperar-se completamente. Além de precisar pagar as indenizações, adquirir equipamentos e materiais novos, recuperar a construção ou mudar-se para um local mais adequado, ela também precisa lidar com os aspectos públicos do incêndio.
Dependendo da localização e de quem também foi afetado pelo acontecimento, a mídia divulga o acidente amplamente. Assim, a reputação e imagem pública da organização ficam danificados, levando tempo e muito trabalho da equipe de publicidade e relações exteriores para reconquistar a confiança.
Se a empresa for considerada culpada pelo incêndio por não ter todos os equipamentos de segurança a situação torna-se ainda pior. Ninguém quer ser divulgado como uma organização irresponsável que deixa seus colaboradores e vizinhos em risco.

Danos à construção e equipamento

Provavelmente esse é um dos danos mais caros que seu negócio enfrenta depois de um incêndio. Quando o incêndio é excessivo, ele danifica as estruturas da construção e pode até causar o colapso de certas partes. Algumas obras ficam completamente inutilizáveis após o incêndio e a empresa só tem duas opções: construir tudo do zero ou mudar-se.
Se o prédio for alugado a situação é ainda pior já que cria a necessidade de pagar indenizações.
O equipamento danificado pelo fogo provavelmente precisará ser completamente substituído. Máquinas e mesmo ferramentas de manutenção dificilmente sobrevivem ao acontecimento. O mesmo se aplica a computadores, notebooks e sistemas de segurança.  

Perda de documentos e dados

Quando o fogo atinge áreas administrativas o estrago é grande. Existe muito papel para queimar nesse locais e ele acaba com praticamente tudo. Assim, documentos importantes viram cinzas. Mesmo que exista um backup digital, ele é perdido com o dano aos computadores e sistemas da empresa.
Só quem tem bancos de dados externos ou realiza armazenamento na nuvem consegue salvar algo dos documentos mais importantes da empresa. Porém, muitos não tomam esse tipo de precaução porque pensam que isso nunca acontecerá com eles.

Perda de mercadoria

É claro que precisamos mencionar mercadorias e matéria prima que a empresa perde inevitavelmente quando acontece um incêndio. Dependendo da área da indústria na qual a organização atua, a perda pode causar prejuízos durante boa parte do ano. Esse é o caso de indústrias agrícolas, que podem chegar a perder quase todo o plantio do período em um incêndio.

O que fazer para diminuir os custos de um incêndio?

A melhor forma de evitar os custos de um incêndio é ter todos os equipamentos de segurança. Eles ajudam a conter o fogo cedo e impedir danos mais extensos. Equipamentos como alarmes e sinalizadores também avisam o pessoal da sua empresa sobre o risco e permitem que todos saiam com segurança.
Para te ajudar a prevenir-se contra os custos de um incêndio, a CASA DO EXTINTOR têm todos os equipamentos preventivos necessários. Também providenciamos sinalização de segurança e diversas dicas de prevenção e segurança em nosso SITE
2. Brigada contra incêndio na empresa: quando é necessário ter uma?

Caso um incêndio comece dentro da empresa esperar os bombeiros chegarem nem sempre é a melhor opção. Nesse curto período de tempo as chamas podem se espalhar, pessoas ficarem presas na construção, acidentes acontecerem e todo tipo de problema. Por isso, é essencial ter uma brigada contra incêndio na organização.

O que é uma brigada contra incêndio?

A brigada é formada por profissionais da própria empresa que receberam treinamento especial para combater incêndios. Além disso, eles também aprender a identificar e eliminar riscos de incêndio, para diminuir ainda mais as possibilidades dessa tragédia.
Caso o fogo realmente aconteça, os brigadistas são responsáveis por usar osequipamentos de segurança para tentar extinguir o incêndio enquanto ele ainda está no início. Ao mesmo tempo, são os responsáveis por guiar o restante dos funcionários para fora do local usando rotas de escape seguras.
Perceba que eles têm uma ação fundamental em caso de fogo. Graças à existência de uma brigada contra incêndio a empresa pode considerar-se mais segura.

Quais empresas precisam ter sua própria brigada?

De acordo com a legislação vigente, só empresas com 20 funcionários ou mais são obrigadas a ter sua própria brigada contra incêndio. Mas esse número pode variar de acordo com o estado onde o negócio está localizado e sua área de atuação.
Empresas que atuam em áreas com maior risco de incêndio, por exemplo, talvez sejam obrigadas a ter uma brigada mesmo sem ter 20 funcionários. Tudo depende do risco ao qual os colaboradores estão expostos.
Talvez pareça que estabelecer uma brigada de incêndio seja um trabalho muito difícil e demorado. Seus colaboradores não têm tanto tempo assim para dedicar a essas atividades, então por que investir no grupo se sua empresa é isenta?
Ter uma brigada contra incêndio dentro da organização é considerado um ato de respeito à vida. Quando ela está presente os colaboradores permanecem mais seguros, assim como os próprios bens materiais da empresa. Por isso, vale a pena investir na criação e organização desse grupo, mesmo em organizações com poucos funcionários.

Treinamentos para brigada contra incêndio

Decidiu criar uma brigada contra incêndio para melhorar a segurança de todos? O primeiro passo é recrutar os funcionários que tenham interesse em fazer parte do grupo. A brigada é uma atividade voluntária por lei, portanto o empregador não pode forçar alguém a fazer parte dela.
Depois de ter os profissionais voluntários separados, chega a hora de iniciar o treinamento. De acordo com a NR (norma regulamentadora) 23, a brigada de incêndio deve ser formada por trabalhadores voluntários e com treinamento no manuseio de equipamento de segurança.
O treinamento da brigada contra incêndio deve ter pelo menos 12 horas, mas esse valor não é fixo. O número mínimo de horas é aplicável para lugares com baixo risco de incêndio, portanto menos conhecimento a ser adquirido. Conforme os riscos aumentam, é necessário aumentar a carga horária da capacitação.
A capacitação é função do empregador e não deve gerar custo para o trabalhador. O funcionário deve aprender sobre o uso de EPIs e equipamentos de segurança, checagem de equipamentos preventivos de incêndio, planos de contenção de incêndio, entre outros.

Quem faz parte da brigada?

Como já mencionamos, todos os profissionais na brigada contra incêndio são voluntários. Eles ainda devem ser divididos em chefe, brigadistas, líderes e coordenador geral. O líder é uma pessoa escolhida por todo o grupo para organizar as ações de emergência em contenção em certa parte da empresa. Novamente tudo depende do tamanho e risco de incêndio. Uma microempresa com pouco espaço não precisa de mais de um líder.
Abaixo do líder existe o chefe, que também é escolhido por todo o grupo. Ele é responsável por realizar as ações já planejadas pelo líder. Já o coordenador geral é responsável por organizar e supervisionar todas as ações que acontecem dentro da empresa sem se conter por setor.
Obviamente também existem os brigadistas, ou seja, o músculo do grupo. Se uma emergência, acidente ou incêndio acontecer eles devem executar as ações planejadas, acionar o corpo de bombeiros e auxiliar os outros colaboradores na saída.
Combinando uma brigada contra incêndio bem treinada com os equipamentos de segurança de qualidade, qualquer empresa tem mais certeza de segurança. Mesmo que um imprevisto aconteça, seus profissionais estarão prontos para combatê-lo. 
A brigada contra incêndio é um grupo de colaboradores que recebe treinamento para conter o fogo, identificar e eliminar riscos de incêndio e auxiliar os colegas no caso de um incidente. Será que sua empresa precisa desses profissionais? 

3. Risco de incêndio: o que é e como influencia nas medidas de proteção


Sabia que as medidas de proteção adequadas para cada construção variam de acordo com seu risco de incêndio? Conhecendo o risco que o lugar corre, é possível prepará-lo através do uso de equipamentos e produtos para proteção contra incêndios. Continue lendo para aprender quais são os riscos e em qual deles sua construção se encontra!

Por que escolher os equipamentos de proteção contra incêndio certos?

Vivendo numa cidade os riscos de incêndio são inúmeros. Eles geralmente estão ocultos e você não consegue percebê-los até que seja tarde demais. Para entender a necessidade de ter todo o equipamento de proteção contra incêndio necessário, é interessante compreender como começam a maioria dos incêndios.
No início, a fumaça e o fogo são pouco visíveis, escondidos no lugar onde o incêndio tem início. Se for contido nessa fase ele sequer chega a causar danos materiais, mas é muito difícil de detectar o fogo sem os equipamentos corretos.
Depois, o fogo começa a aumentar de temperatura e aos poucos encontra combustíveis para mantê-lo. Nessa fase ele já está mais difícil de controlar, mas ainda não impossível. Somente após consumir todos os combustíveis próximos acontece a combustão total, quando o fogo já é incontrolável. Chegando nessa fase, a perda material e possivelmente de vidas é imensa e o incêndio só termina quando o combustível para consumir acaba.
Certamente, você não quer que sua construção chegue nesse último estágio de um incêndio. Por isso, é essencial garantir que seu empreendimento está equipado com todos os itens necessários para proteção contra incêndio. Sem eles, os riscos são altos e a chance de perdas é imensa, mesmo que você imagine que um incêndio nunca acontecerá com você.

Classificação de risco para incêndios

Preste bastante atenção: essa classificação não significa que você pode abrir mão das medidas de proteção contra incêndio. Ela simplesmente orienta quem precisa tomar mais cuidado para evitar danos à sua propriedade e aqueles que transitam nela.
Dependendo da classificação de risco do seu empreendimento, o número de equipamentos de proteção em cada área muda. Em geral, construções são dividas em:
  • Risco leve;
  • Risco médio;
  • Risco elevado.
O risco de incêndio de um local é calculado de acordo com a soma das energias caloríficas que podem surgir com a quantidade de combustível presente num local. Os itens inflamáveis que contam para esse cálculo podem estar presentes em toda a construção, incluindo revestimentos das paredes, pisos e tetos.
Portanto, quanto maior a presença de itens inflamáveis, maior o risco de incêndio. Assim, é possível prevenir-se ao utilizar os equipamentos mais adequados, na quantidade e posições corretas. O ideal é seguir as orientações para manter a segurança do prédio e de qualquer um que encontra-se nele.
Um pequeno detalhe: a melhor prevenção acontece ainda em estágio de obras. Então não deixe para depois!

Risco leve

Em geral, esses prédios não possuem muito combustível no seu interior ou revestimento. Eles podem ser locais:
  • Residenciais;
  • Prédios públicos;
  • Escolas;
  • Comércios;
  • Prédios mistos.
Tome cuidado com a categoria de comércios! Na verdade, é preciso analisar caso a caso para ter certeza que o risco de incêndio é realmente leve. Um comerciante de bebidas destiladas, por exemplo, possui um risco bastante alto de incêndio na sua loja. Ao mesmo tempo, um comércio de jóias tem o risco razoavelmente baixo.
Analise as situações individualmente para ter certeza que está aplicando as medidas de proteção de incêndio adequadas. Além disso, muitos dos prédios considerados como risco de incêndio leve são usados para reunião de pessoas, como escolas e áreas residenciais. Por isso, as medidas de proteção contra incêndio ainda são essenciais.
Os riscos podem ser baixos, mas caso o fogo aconteça ele pode gerar caos, tumulto, perda material e até morte.

Risco médio

Construções com risco médio possuem algum material combustível, porém não o suficiente para criar um acidente grande. Elas devem investir em medidas de proteção mais rígidas só para garantir sua segurança. As áreas incluídas nessa classificação são:
  • Hospitais e laboratórios;
  • Garagens;
  • Comércios;
  • Indústrias;
  • Mistas;
  • Especiais.

Risco elevado

Por último, chegamos às construções de risco elevado. Elas obviamente precisam de medidas protetivas contra incêndio extremamente bem planejadas desde a obra. Como os riscos são altos, a quantidade de equipamentos como sprinklers alarmes contra incêndio deve ser adequada. Entre elas encontramos:
  • Comércios;
  • Indústrias;
  • Mistas;
  • Especiais.
Depois de saber o risco de incêndio que uma construção corre, chega a hora de adequá-la para ter a melhor proteção possível. Para isso, você precisará de equipamentos de proteção e procedimentos adequados. Quer se preparar ainda melhor? Temos um material feito especialmente para você.
Para conseguir adotar as medidas de proteção mais adequadas para sua área você precisa saber qual é o risco de incêndio. Esse valor determina quais equipamentos são obrigatórios, que tipo de treinamento seu pessoal deve ter e outras medidas importantíssimas. Conheça mais sobre o assunto para conseguir proporcionar uma segurança ainda mais eficiente!
4.Segurança em obras: Checklist de produtos para incêndio
Um gestor de obras deve estar sempre atento ao canteiro. Quando não é bem gerido, ele é o local perfeito para acidentes e expõe seus funcionários a uma variedade de riscos. Um dos maiores deles talvez seja o de incêndio.
Uma obra é especialmente suscetível ao acontecimento de acidentes por causa da precariedade das suas instalações. Por ser de natureza temporária e estar em constante mudança, diversas fatalidades podem causar um incêndio. Se você andar em algum canteiro de obra talvez acabe encontrando fios desencapados, bitucas de cigarro no chão e até material elétrico armazenado incorretamente.
Agora junte esses fatores de risco com a quantidade de material para queimar, como madeiras e outros materiais secos, e terá um sério perigo.
É comprovado que fazer um checklist diminui muito a margem de erro ou esquecimento de itens essenciais em qualquer tipo de projeto. 

Criar uma Brigada de Incêndio

Apesar de ser uma obra, é essencial ter alguns colaboradores que sejam parte da brigada de incêndio. O treinamento para essas pessoas é fornecido por empresas de segurança do trabalho e ajuda a prepara-los para um desses acontecimentos.
Para escolher quem fará parte da brigada, considere pessoas com boa saúde e que tenham ótimo conhecimento da obra. Essas são as pessoas aptas a manusear produtos para incêndio, como extintores e darem instruções aos colegas.
A brigada contra incêndio não só diminui os riscos de acidentes, como também ajuda a prevenir prejuízos maiores se o pior acontecer. Ou seja, não deixe de investir nela. Saiba Mais...

Instalar Extintores de Incêndio

Se até no automóvel o extintor é de porte obrigatório, imagine numa obra. Não basta encher o local de extintores de origem duvidosa. Eles precisam estar carregados e com a manutenção realizada, conforme recomendado pelo INMETRO. Saiba mais..
Também é necessário ter hidrantes instalados com mangueiras de qualidade. Os hidrantes precisam receber manutenção anual, assim como outros produtos para incêndios.
Fique atento à colocação da mangueira, nunca a deixe com água no interior, o mesmo se aplica ao hidrante. É uma forma de evitar seu apodrecimento e danos que podem prejudicar o uso na hora de uma emergência. Também realize conferências semanais aos equipamentos da obra.

Construir Escadas/Rotas de fuga

Quando ocorre um incêndio a falta de rotas de fuga bem delimitadas pode gerar um número ainda maior de mortes casualidades. Por isso, as escadas e rotas de fuga devem estar muito bem marcadas.
Caso existam escadas no canteiro de obras, mantenha todas desobstruídas. Pode parecer um exagero, mas um pacote de materiais nas escadas já é o suficiente para impedir a saída no caso de um incêndio.
Se o fogo chegar, a escada é a rota de fuga mais segura para quem está no interior da obra. Portanto, nada de manter portas fechadas ou bloqueios nas mesmas. Nunca se sabe quando será necessário passar por ali com urgência.

Placas de Sinalização de Segurança

Além dos produtos para incêndio, a Sinalização de Segurança ajuda a prevenir ou diminuir as consequências do fogo. É preciso marcar corretamente as rotas de fuga indicadas. A sinalização também deve lembrar que elevadores não devem ser usados e onde ficam os produtos que devem ser usados na ocasião.
A sinalização deve ser em cartazes fotoluminescentes para possibilitar a visão mesmo no escuro ou com a presença de fumaça. No caso de locais com mais de um andar, a sinalização precisa indicar o sentido do térreo e qual é o número do andar.

Iluminação de emergência

Se o incêndio acontecer não será possível confiar nos métodos tradicionais de iluminação para auxiliar, muito menos na rede elétrica. Por isso é preciso instalar iluminação de emergência em pontos estratégicos do campo de obras.
Existem diversas opções que podem ser usadas nas obras e também torres de iluminação para lugares maiores. A escolha depende das características do loca que está sendo trabalhado.

Procedimentos de fuga

O gestor da obra precisa garantir que todos os produtos para incêndio estão no local e com a manutenção em dia. Também é importante elaborar e praticar procedimentos de fuga, caso seja necessário algum dia.
Os procedimentos incluem por onde é indicado sair no caso de incêndio, quais são as rotas a serem tomadas, escadas de fuga e outros. Eles devem ser praticados pelos funcionários para que estejam cientes de como realizar uma saída organizada e evitar mais problemas.
Usando todos os itens desse checklist na sua obra, os incêndios serão um perigo bem menor. Tudo é questão de preparação!

Precisando de Produtos de Combate a Incêndio? Solicite um orçamento!

As obras são o lugar perfeito para o surgimento de incêndio. São muitos materiais e possíveis fontes de calor expostos que podem causar um acidente e o fogo como consequência. Por isso, qualquer gestor de obras precisa ficar atento e garantir a presença de produtos de segurança no local. Eles podem salvar vidas!



5. O que são abrigos para mangueiras de incêndio?


Saber o que são Abrigos para Mangueiras de Incêndio é fundamental, pois a finalidade de qualquer abrigo é proteger pessoas.
Toda edificação com proporções que tenha a obrigatoriedade de equipamentos de combate à incêndio possui abrigos para mangueiras de incêndio.
Estas mangueiras são essenciais no combate ao foco de incêndio e diretamente a de salvar vidas.
Além disso, a maioria dos equipamentos de combate a incêndio precisam de locais adequados para que sejam guardados e dependendo do material uma boa ventilação.
No caso de mangueiras de combate a incêndio, o abrigo para estas é obrigatório segundo normas federais, estaduais e municipais.
Estes abrigos, além de protegerem as mangueiras, estendem a sua vida útil, aumentando a sua durabilidade, evitando desta forma que parem de funcionar durante o combate ao foco de incêndio.
São fabricados por meio de chapas de aço, fibra de vidro ou aço inox, em alguns casos feitos de alvenaria.
Estes abrigos também são revestidos com um tipo de tratamento para evitar a corrosão. Tudo isso com o intuito de preservar e proteger totalmente a mangueira de combate ao incêndio.

Onde Abrigos para Mangueiras de Incêndio são instalados?

Como item obrigatório, de acordo com as normas, deverá ser instalado em ambientes abertos e fechados nos seguintes locais:
  • Escolas
  • Hospitais
  • Universidades
  • Indústrias
  • Prédios Residenciais
  • Prédios Comerciais
Os Abrigos e Suportes para Mangueiras de Incêndio precisam ser instalados próximos ao hidrantes, para casos de emergência, e o local tem que estar seco e arejado para preservação da mangueira.

Definição técnica dos abrigos para mangueira de incêndio

“Compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar mangueiras, esguichos, carretéis e outros equipamentos de combate a incêndio, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos.”
Sobre os abrigos:
  • Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou fixação própria, independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho.
  • Os abrigos não devem ter outro uso além daquele indicado.
  • Os abrigos das mangueiras podem ter portas confeccionadas em material transparente.
  • Os abrigos devem ter dimensões suficientes para acondicionar, com facilidade, as mangueiras e respectivos acessórios, permitindo rápido acesso e utilização de todo conteúdo, em caso de incêndio.
  • A porta do abrigo deve estar situada em sua face mais larga.
  • A porta do abrigo pode ser lacrada para prevenir abertura indevida, desde que o lacre seja de fácil rompimento manual ou exista a possibilidade de alerta por monitoramento eletrônico.
  • Os abrigos não devem ser instalados em frente a acessos de entrada e saída de: pedestres, garagens, estacionamentos, rampas, escadas e seus patamares.
  • As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos, em ziguezague ou aduchadas, conforme especificado na NBR 12779/09, sendo que as mangueiras de incêndio semirrígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com facilidade e rapidez.
Asssociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), não possui uma norma específica para abrigos e suportes, contudo este tem que estar alinhados com os requisitos das normativas NBR 13714 e NBR 12779 que trata de hidrantes e mangotinhos, e mangueiras de incêndio respectivamente.

Como escolher o Abrigo para Mangueiras de Incêndio ideal?

Uma Mangueira para cada situação e um Abrigo para cada tipo de mangueira
Como as mangueiras de incêndio são utilizadas para o combate ao incêndio pelo corpo de bombeiros em todo tipo de edificação e ambientes abertos, assim como também no meio naval, existe um tipo de mangueira para cada situação. Confira aqui os tipos de Mangueiras de Incêndio existentes. Desta forma há um tipo de abrigo indicado para cada tipo de mangueira.
O primeiro cuidado a se observar na escolha do abrigo ideal é o tamanho da mangueira. Isso determinará o tamanho do seu abrigo. Assim como um abrigo de tamanho menor indicado para a mangueira, um maior também poderá causar dificuldades na hora do manuseio e comprometer o combate ao foco de incêndio. O abrigo tem que corresponder ao tamanho exato da mangueira.
Os mais indicados são os abrigos fabricados em aço carbono, pois possuem maior resistência contra corrosões e condições adversas, podendo serem utilizados em ambientes interno e externo, com uma ou duas portas.
Um abrigo bem instalado e adequado para as suas necessidades pode preservar o seu patrimônio e principalmente o seu bem maior que são as pessoas da sua empresa.
Se você andou conferindo a lista de equipamentos de segurança contra incêndio recentemente, deve ter percebido os abrigos para mangueiras de incêndio. Talvez à primeira vista eles pareçam um item trivial com o qual você não precisa se preocupar, mas essa noção é bastante errada.
Os abrigos para mangueiras de incêndio são essenciais para a proteção contra o fogo e precisam ser instalados corretamente. Quer aprender mais sobre eles? Esse artigo te fala os locais onde instalar tais abrigos, alguns detalhes técnicos, normas que se aplicam a eles e dicas para escolher o produto ideal

6. Quadro de energia: como escolher o tipo certo?



No processo de construção de uma edificação, seja ela residencial ou para qualquer outra finalidade, o quadro de distribuição de energia é um dos itens mais importantes. A escolha certa do quadro de energia reduz custos a longo prazo com manutenção e reparos. Além de prevenir curtos-circuitos e incêndios. A principal observação na hora da escolha de um quadro de distribuição de energia é se ele está dentro das normas técnicas.
Aconselha-se sempre a contratar profissionais qualificados para a instalação de quadros de energia e de preferência no início da obra. Desta forma evita-se quebrar paredes desnecessariamente.

O que é um quadro de energia elétrica?

Quadros de distribuição são equipamentos que recebem de uma ou mais fontes e distribuem energia elétrica a um ou mais circuitos de uma edificação bem como também uma proteção por meio de disjuntores contra sobrecargas e curtos.

Os quadros de distribuição de baixa tensão são instalados em uma construção em diferentes níveis:

  1. O primeiro nível é o quadro de distribuição geral (QGBTs), que recebe a energia elétrica direto do transformador.
  2. O segundo nível é o quadro de distribuição principal de uma edificação, como por exemplo um prédio.
  3. O terceiro nível é o quadro elétrico que no exemplo de um prédio de apartamentos está inserido dentro destes e distribui a energia para luminárias, tomadas e demais cômodos.
Basicamente, todos são quadros de energia, mas com configurações e finalidades diferentes. O quadro de distribuição recebe a energia que é entregue na edificação direto da concessionária energética e distribui para um quadro principal, este por sua vez, distribui para o quadro terminal. Este quadro terminal é aquele que geralmente encontramos dentro de nossas casas e apartamentos com conexões e disjuntores, alimentando o restante da construção.
Em edificações mais simples como casas pequenas é apenas um “quadro geral” externo e outro interno.
Os Quadros seguem as normas das NBR IEC 60439-1/60439-3, NBR IEC 60050 e NBR 5410 (Norma que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão) e a NR-10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade).

Como escolher um quadro de energia?

A escolha deve ser feita ainda na fase de projeto levando em consideração o tipo de edificação. Se será um prédio industrial, uma residência, um prédio de apartamentos ou um prédio comercial ou alguma outra edificação. Assim será definido o tipo de circuito na entrada principal, monofásico, bifásico ou trifásico. Cada um destes tipos de circuitos influenciará na escolha do quadro de distribuição. Há diversas marcas no mercado e diversos tamanhos. Os mais recomendados são os fabricados em aço inox pela maior durabilidade e proteção.
Também leva-se em consideração todos os circuitos terminais e aparelhos que serão utilizados no local. Com isso calcula-se amperagens, voltagens e a quantidade de disjuntores que serão utilizados. E com a quantidade de disjuntores, determina-se o tipo de quadro e o seu tamanho. Vale lembrar que os quadros de distribuição de energia devem ser instalados em locais de fácil acesso e sinalizados quanto a sua designação e perigo. Outro cuidado que se deve ter com os quadros é de instalá-los longe de tubulações de água.
Compreender um pouco mais sobre quadros de energia, como seus tipos, tamanhos e algumas dicas de como instalar e alguns cuidados ajuda na elaboração e na escolha ideal para a sua construção.
Outro fator a se considerar é a complexidade da instalação, a importância das atividades executadas no local e a severidade das intempéries externas. E ao escolher o tamanho do quadro de energia, após as considerações e a quantidade de disjuntores e componentes do quadro, recomenda-se reservar um espaço para possíveis ampliações futuras, conforme especificado na NBR 5410.

Segue abaixo os itens comumente utilizados nos quadros de distribuição de energia:

  • Disjuntor Geral
  • Barramento de interligação de fases
  • Disjuntores dos circuitos terminais
  • Barramento do neutro
  • Barramento de proteção
Uma dica para se ter uma economia nos condutores é instalar os quadros de distribuição de energia nos centros de potência. Em condomínios existem algumas particularidades nos cuidados com os quadros de distribuição. O projeto deve prever tantos quadros quantos forem os sistemas de utilidade do edifício. Como por exemplo quadro terminal do térreo para tomadas e luminárias, quadro terminal do subsolo para tomadas e luminárias, quadro terminal da piscina e quadras poliesportivas.
Quem trabalha com construções eventualmente precisa escolher o quadro de distribuição de energia. Ele é mais um daqueles itens que ficam na casa por anos e os moradores sequer percebem sua existência, mas assim que dá problemas se transforma na celebridade da casa: todos conhecem. Não deixe que o quadro ganhe atenção somente quando der uma pane.
A escolha de um bom quadro de energia te ajuda a economizar a longo prazo e ainda previne acidentes, como curtos e incêndios. Aprenda a escolher quadros dentro das normas técnicas que possam proteger todos que estão dentro da sua construção.

7. Detecção e alarmes de incêndio: tudo que você precisa saber


Toda construção é um local com risco de sinistro. Principalmente as que possuem grande fluxo de pessoas ou veículos, equipamentos eletrônicos e demais materiais estocados. Às vezes um simples curto circuito é capaz de provocar um grande incêndio. E é aí que surge a necessidade de um sistema de detecção e alarme de incêndio.
Em alguns casos as pessoas próximas ou presentes no local de um incêndio, percebem a fumaça e as chamas e são capazes de tomarem as devidas medidas. Contudo, alguns acidentes são imprevisíveis e difíceis de serem detectados logo no seu início. O sistema de detecção e alarme de incêndio é capaz de detectar o foco de incêndio logo no início e proporcionar agilidade nas ações a serem tomadas para controlar o incêndio.
Todo o aparato de um sistema de detecção e alarme de incêndio é composto por diversos itens de equipamentos, formados por sensores manuais ou automáticos, que visam detectar e alertar focos de incêndio de uma determinada área. Sendo assim, é necessário que estes equipamentos estejam estrategicamente distribuídos pelo local.
Os principais elementos são:
  • Central de Alarme e Detecção;
  • Detectores de incêndio;
  • Acionadores Manuais;
  • Sinalizadores;
  • Módulos de Entrada e Saída;

CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO

central de alarme e detecção é responsável por coletar toda a informação do estado dos detectores e, em caso de identificar uma situação de alarme, acionar os sinalizadores. Ela também verifica falhas na instalação como cabos rompidos e curto circuitos. E a central de alarme e detecção pode ser endereçada ou convencional.
A central de alarme endereçada permite identificar cada elemento separadamente e assim, o local exato de um alarme. Os dispositivos de campo comunicam-se com a central através de um protocolo de comunicação, o qual, além da informação de alarme ou falha, pode ainda indicar outros parâmetros como grau de contaminação (detector sujo) ou ainda receber comandos como o ajuste do nível de sensibilidade.
Em função do grau de capacidade dos detectores e do próprio painel, a central de alarme endereçada pode ainda ser classificada como Analógica ou Inteligente, na medida que fornece mais informações a respeito de seu funcionamento e permite uma variação maior de configurações. Esta inteligência a torna mais compatível com as condições de cada ambiente.
central de alarme convencional é indicada para ambientes menores justamente por ser mais simples. Este tipo de central identifica zonas alarmadas, sendo cada zona composta por um ou mais detectores, limitado ao máximo indicado pela norma nacional ou pelo fabricante. Ela é simples e de menor custo, porém menos precisa na indicação do local exato da ocorrência, tendo em vista que sinaliza a área total composta pelo conjunto de detectores conectados à mesma área.

DETECTORES DE INCÊNDIO

Detectores são dispositivos que avaliam as condições do local. Podem ser detectores de fumaça, de temperatura e detectores de chama. Por se tratar de equipamento de precisão, a sua instalação deve ser elaborada por uma empresa especializada ou profissional habilitado para este tipo de serviço.
A comunicação entre os detectores e a central de alarme é feita através de laços de entrelaçamento ou convencionais e podem ser de dois tipos: Classe A (circuito fechado) e Classe B (circuito aberto).
  • Detector de Fumaça: Equipamento destinado para identificar fenômenos físicos ou químicos que procedem ou acompanham um princípio de incêndio no ambiente em que está instalado.
  • Detector de Temperatura: Dispositivo para identificar variações bruscas de temperaturas no ambiente .
  • Detector de Chama: Equipamento destinado a detecção de chamas. Uma chama é uma fonte de luz com características diferenciadas que facilitam sua detecção. Diferentemente de uma lâmpada comum, uma chama trêmula e as variações da luz resultantes podem facilitar no projeto dos sistemas de detecção.

ACIONADORES MANUAIS

Acionadores manuais são dispositivos operados manualmente por elementos humanos. Este tipo de dispositivo tem que ser instalado em local de movimentação humana e de fácil acesso, não podendo estar há mais de 30 metros perante a área protegida.
Basicamente este dispositivo está conectado à central de alarme através de um entrelaçamento ou laço convencional, é acionado por pessoas e permite indicar uma situação de emergência manualmente ao sistema, antes mesmo que seja detectado pelo sistema automático.

SINALIZADORES

Os sinalizadores são acionados a partir da central de alarme e são responsáveis por indicarem a situação no ambiente da ocorrência para que as pessoas sejam orientadas. O sinalizadores podem ser sonoros, visuais ou mistos.
O grau de aplicação dos sinalizadores sonoros e visuais são de acordo com as normativas nacionais. As sinalizações sonoras podem ser aplicadas através de sirenes, onde ainda pode haver diferentes tons para indicar diferentes situações, ou por alto falantes com instruções por voz, sejam elas gravadas ou ao vivo.

MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA

Os módulos de entrada e saída são utilizados para diversos fins, como monitoração de dispositivos (por exemplo, chaves de fluxo do sistema de combate a incêndio por água), ou atuação sobre equipamentos em caso de sinistro (por exemplo, desligar o ar condicionado para evitar a troca de fumaça em vários ambientes, ou ligar a exaustão para eliminar a fumaça de um ambiente).
Os módulos também podem ser conectados a sensores diversos como sistemas especiais, detectores de gás (por exemplo detectores de amônia na indústria alimentícia), entre outros. Neste caso, a central de alarme expande sua funcionalidade para além da sinalização de incêndio, tornando-se uma central de alarme de emergência, seja de qual natureza for.
A instalação de um eficiente sistema de detecção e alarme de incêndio é de vital importância para o seu projeto e a segurança do pessoal e do ambiente.
Qualquer construção possui riscos, é inevitável. Mesmo quem adota todas as medidas de segurança está sujeito a fatalidades. Os locais com maior risco são aqueles por onde passam mais pessoas, veículos, equipamentos eletrônicos ou que têm material estocado. É nelas que um simples curto pode provar um incêndio desastroso. Se ele não for notado rapidamente, extinguir o fogo pode ser muito difícil.
Por isso, todas empresas precisam de um bom sistema de detecção e alarme de incêndio. Aprenda tudo que você precisa saber sobre os sistemas de alarme, seus componentes e como escolher o que melhor atende seu negócio lendo esse artigo!
Agora você está pronto para começar o ano proporcionando toda a segurança possível para seu espaço e colaboradores. Quer continuar tão informado durante o ano inteiro? Não esqueça de nos acompanhar no site e nas redes sociais para receber todas as novidades.
Fonte: Dimensão Incêndio

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